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Programa do Empreendedor individual ultrapassa os 3 milhões de inscritos
Seg, 20 de Maio de 2013 19:52
O estado com mais inscritos no programa foi São Paulo, com 735.993 empreendedores, seguido pelo Rio de Janeiro (360.936) e por Minas Gerais (314.817)
O Brasil superou a marca de três milhões de microeempreendeores individuais (MEIs) neste mês de maio. O anúncio foi feito pelo Ministro da previdência Social, Garibaldi Alves, nesta terça-feira (14), em Ceilândia, cidade satélite de Brasília, durante a inauguração das novas instalações de uma Agência da Previdência Social (APS) no local.
“Atingimos um número bastante expressivo: são três milhões de brasileiros que saíram da informalidade e garantiram vantagens como cobertura previdenciária, acesso facilitado a crédito, licença-maternidade e participação em licitações”, afirmou o ministro.
Segundo dados da Receita Federal, no dia 10 de maio passado 3.005.836 contribuintes estavam inscritos como empreendedores individuais. Do total, 56.414 foram no Distrito Federal. O estado com mais inscritos no programa foi São Paulo, com 735.993 empreendedores, seguido pelo Rio de Janeiro (360.936) e por Minas Gerais (314.817).
Empreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para se cadastrar nessa categoria é necessário um faturamento máximo de até R$ 60 mil por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular. O empreendedor também pode contratar um empregado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
A inscrição do trabalhador como empreendedor individual pode ser feita no Portal do Empreendedor

O estado com mais inscritos no programa foi São Paulo, com 735.993 empreendedores, seguido pelo Rio de Janeiro (360.936) e por Minas Gerais (314.817)

O Brasil superou a marca de três milhões de microeempreendeores individuais (MEIs) neste mês de maio. O anúncio foi feito pelo Ministro da previdência Social, Garibaldi Alves, nesta terça-feira (14), em Ceilândia, cidade satélite de Brasília, durante a inauguração das novas instalações de uma Agência da Previdência Social (APS) no local.

“Atingimos um número bastante expressivo: são três milhões de brasileiros que saíram da informalidade e garantiram vantagens como cobertura previdenciária, acesso facilitado a crédito, licença-maternidade e participação em licitações”, afirmou o ministro.

Segundo dados da Receita Federal, no dia 10 de maio passado 3.005.836 contribuintes estavam inscritos como empreendedores individuais. Do total, 56.414 foram no Distrito Federal. O estado com mais inscritos no programa foi São Paulo, com 735.993 empreendedores, seguido pelo Rio de Janeiro (360.936) e por Minas Gerais (314.817).

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Gestão e Desenvolvimento por Paulo Bornhausen*
Qui, 16 de Maio de 2013 21:49
No início da década de 90, o grande desafio dos administradores púbicos em todo o mundo, notadamente nos países em desenvolvimento, era domar o dragão da inflação. No Brasil, o Plano Real venceu o desafio. Hoje, tem-se na gestão pública de qualidade o instrumento basilar para alcançar o desenvolvimento econômico sustentável.
O governador Raimundo Colombo deu, em Santa Catarina, o primeiro e fundamental passo nesse sentido, ao instituir o planejamento das ações da administração estadual. Agora, já com a consolidação da Nova Economia catarinense, cabe disseminar, no executivo municipal, a cultura do planejamento e de gestão focada em resultados.
Exemplo claro é o último resultado do programa Juro Zero para MEIs. No mês de abril, foram realizadas 1050 operações, movimentando cerca de R$ 3 milhões. Este é o maior número desde o lançamento do programa, em novembro de 2011. No total, foram realizados 13.373 empréstimos, atingindo a marca de R$ 37,5 milhões.
No Juro Zero temos foco, métrica e, especialmente mérito. É o governo, com a parceria fundamental do Sebrae-SC, cumprindo seu papel de indutor do desenvolvimento, sem nenhum traço de paternalismo. Os microempreendedores individuais catarinenses estão se profissionalizando e, com isso, movimentando, com resultados concretos, tangíveis, a nossa nova economia.
É o caminho a ser seguido pelas administrações municipais. Há que se modernizar a administração pública, com qualificação dos servidores e o aumento da capacidade de investimentos.
Deve ser um esforço de todos: sociedade, iniciativa privada, governos; cada qual no seu papel, com destaque para a força da agenda – e da cobrança - da sociedade.
*Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável

No início da década de 90, o grande desafio dos administradores púbicos em todo o mundo, notadamente nos países em desenvolvimento, era domar o dragão da inflação. No Brasil, o Plano Real venceu o desafio. Hoje, tem-se na gestão pública de qualidade o instrumento basilar para alcançar o desenvolvimento econômico sustentável.

O governador Raimundo Colombo deu, em Santa Catarina, o primeiro e fundamental passo nesse sentido, ao instituir o planejamento das ações da administração estadual. Agora, já com a consolidação da Nova Economia catarinense, cabe disseminar, no executivo municipal, a cultura do planejamento e de gestão focada em resultados.

Exemplo claro é o último resultado do programa Juro Zero para MEIs. No mês de abril, foram realizadas 1050 operações, movimentando cerca de R$ 3 milhões. Este é o maior número desde o lançamento do programa, em novembro de 2011. No total, foram realizados 13.373 empréstimos, atingindo a marca de R$ 37,5 milhões.

No Juro Zero temos foco, métrica e, especialmente mérito. É o governo, com a parceria fundamental do Sebrae-SC, cumprindo seu papel de indutor do desenvolvimento, sem nenhum traço de paternalismo. Os microempreendedores individuais catarinenses estão se profissionalizando e, com isso, movimentando, com resultados concretos, tangíveis, a nossa nova economia.

É o caminho a ser seguido pelas administrações municipais. Há que se modernizar a administração pública, com qualificação dos servidores e o aumento da capacidade de investimentos.

Deve ser um esforço de todos: sociedade, iniciativa privada, governos; cada qual no seu papel, com destaque para a força da agenda – e da cobrança - da sociedade.

*Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável

 

Clic Serra SC - 15/05/2013

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Juro Zero bate recorde em número de operações
Sex, 10 de Maio de 2013 19:50
No mês de abril foram realizadas 1050 operações do Juro Zero movimentando cerca de R$ 3 milhões. Este é o maior número desde o lançamento do programa, em novembro de 2011. A média mensal de empréstimos é de 786 e os dados do último mês apontam um acréscimo de 33%. O programa da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) é destinado a microempreendedores individuais (MEIs), visando estimular o crescimento do empreendedorismo catarinense. "Esse recorde tem vários significados. Além do já atestado sucesso do programa, é um indicativo claro de que a Nova Economia catarinense está gerando ambiente de otimismo e crescimento no estado. É a base econômica impulsionando o Estado", declarou o titular da SDS, Paulo Bornhausen.
No total, foram realizados 13.373 empréstimos, atingindo a marca de R$ 37,5 milhões. O Juro Zero abre uma linha de crédito especial de até R$ 3 mil, valor pago em oito parcelas, sem juros para os tomadores que comprovarem o pagamento em dia que estejam formalizados e tenham receita bruta anual de até R$ 36 mil.
O programa é desenvolvido em parceria com a Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc), a Associação das Organizações de Microcrédito de Santa Catarina (Amcred/SC) e o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC), que oferece acompanhamento empresarial. Os profissionais de 18 Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) no Estado atuam como agentes de crédito, concedendo os empréstimos.

No mês de abril foram realizadas 1050 operações do Juro Zero movimentando cerca de R$ 3 milhões. Este é o maior número desde o lançamento do programa, em novembro de 2011. A média mensal de empréstimos é de 786 e os dados do último mês apontam um acréscimo de 33%. O programa da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) é destinado a microempreendedores individuais (MEIs), visando estimular o crescimento do empreendedorismo catarinense. "Esse recorde tem vários significados. Além do já atestado sucesso do programa, é um indicativo claro de que a Nova Economia catarinense está gerando ambiente de otimismo e crescimento no estado. É a base econômica impulsionando o Estado", declarou o titular da SDS, Paulo Bornhausen.

No total, foram realizados 13.373 empréstimos, atingindo a marca de R$ 37,5 milhões. O Juro Zero abre uma linha de crédito especial de até R$ 3 mil, valor pago em oito parcelas, sem juros para os tomadores que comprovarem o pagamento em dia que estejam formalizados e tenham receita bruta anual de até R$ 36 mil.

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Cerca de 50% dos empreendedores individuais vieram do mercado formal
Qui, 09 de Maio de 2013 21:21

 

Um levantamento realizado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) revelou que cerca de 50% dos empreendedores individuais vieram no mercado formal.
Segundo os dados, 49,7% deles tinha algum emprego formal entre 2006 e 2010. Para chegar a essa conclusão foram analisados os dados da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).
O técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea e autor do estudo, João Maria de Oliveira, explica que somente 6% desses microempreendedores pediram demissão para começar uma atividade por conta própria. Ou seja, a maioria se tornou empreendedor porque foi demitida. “Essas pessoas foram demitidas e alternativa para voltar ao mundo formal é se tornar empreendedor.”
Sobre o programa
O programa Microempreendedor Individual foi implantado em julho de 2009 e já conta com mais de 2,75 milhões de cadastrados. De acordo com o Ipea, essa quantidade representa cerca de 30% do total de trabalhadores por conta própria.
Podem se formalizar no MEI aqueles que faturam até R$ 60 mil por ano. Os empreendedores individuais pagam uma taxa fixa mensal de 5% sobre o valor do salário mínimo de contribuição previdenciária (R$ 33,90) mais R$ 1 de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), se for do comércio ou da indústria, ou mais R$ 5 de ISS (Imposto sobre Serviços), caso seja prestador de serviço.
A grande vantagem da adesão está no custo-benefício do programa: pagando pequenos valores fixos mensais, o empresário tem acesso à Previdência Social, que garante alguns benefícios, como a licença-maternidade, o seguro contra acidentes de trabalho, pensão por morte e o auxílio-reclusão.
Ao completar um ano de contribuição, os empreendedores individuais poderão ainda obter auxílio-doença e aposentadoria por invalidez. Após 180 meses contribuindo, têm direito até para a aposentadoria por idade. Já as mulheres, após dez meses de contribuição, ganharão direito à licença-maternidade.

Um levantamento realizado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) revelou que cerca de 50% dos empreendedores individuais vieram no mercado formal.

Segundo os dados, 49,7% deles tinha algum emprego formal entre 2006 e 2010. Para chegar a essa conclusão foram analisados os dados da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).

O técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea e autor do estudo, João Maria de Oliveira, explica que somente 6% desses microempreendedores pediram demissão para começar uma atividade por conta própria. Ou seja, a maioria se tornou empreendedor porque foi demitida. “Essas pessoas foram demitidas e alternativa para voltar ao mundo formal é se tornar empreendedor.”

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Como conciliar família e empreendedorismo
Qui, 09 de Maio de 2013 19:42

Especialista dá dicas para as mulheres equilibrarem a vida em família e o negócio próprio

São Paulo – As mulheres já representam metade dos empreendedores brasileiros, segundo o último levantamento do Global Entrepreneurship Monitor (GEM). Elas se desdobram entre a pequena empresa, a maternidade e a família e, na maior parte das vezes, são bem sucedidas. “Eu vejo a mulher como uma grande empreendedora, acho que é natural. O sucesso delas pode demorar mais, mas é mais consistente do que o do homem. Ela erra menos que o homem porque faz tudo mais focada”, explica José A. de Paula Prado, consultor de marketing e negócios da Machado Design e Consultoria.
Essa rotina, no entanto, não é simples. Para ajudar, o plano de negócios é fundamental. “Não dá para iniciar sem o planejamento prévio”, diz Prado. Veja a seguir algumas dicas práticas para conciliar melhor a maternidade e o negócio próprio.

As mulheres já representam metade dos empreendedores brasileiros, segundo o último levantamento do Global Entrepreneurship Monitor (GEM). Elas se desdobram entre a pequena empresa, a maternidade e a família e, na maior parte das vezes, são bem sucedidas. “Eu vejo a mulher como uma grande empreendedora, acho que é natural. O sucesso delas pode demorar mais, mas é mais consistente do que o do homem. Ela erra menos que o homem porque faz tudo mais focada”, explica José A. de Paula Prado, consultor de marketing e negócios da Machado Design e Consultoria.
Essa rotina, no entanto, não é simples. Para ajudar, o plano de negócios é fundamental. “Não dá para iniciar sem o planejamento prévio”, diz Prado. Veja a seguir algumas dicas práticas para conciliar melhor a maternidade e o negócio próprio.

Organize o tempo
Viver na angústia de não ter tempo nem para a família nem para a empresa pode ser uma armadilha. Assim, nenhum dos campos é bem cuidado e o resultado não aparece. “O tempo é o principal desafio”, opina Prado. “Verifique sua agenda e veja a disponibilidade para dividir o tempo entre a família e os negócios”, ensina.

Uma opção é trabalhar em casa, pelo menos no começo da empresa. Isso permite entender a demanda de cada coisa e se organizar.

Use a emoção a seu favor

 Em casa ou no mercado, a mulher ficou conhecida por ser mais intuitiva e emocional do que os homens. O que seria um problema se transforma em aliado na hora de gerir a empresa. “Eu vejo isso de forma positiva. Utilize sua sensibilidade e intuição para a melhoria do seu empreendimento”, explica.

O cuidado, segundo o consultor, é para não exagerar. “A única coisa que tem que tomar cuidado é para que isso não atrapalhe o negócio”, diz.

Inove

Toda pequena empresa está cansada de ouvir que ter um diferencial é determinante para o futuro do negócio. “Dedique um tempo para você mesma para buscar coisas que vão agregar ao seu negócio. A mulher tem condições de fazer isso melhor do que o homem”, afirma.

A dica vale para todos: converse com os consumidores, encontre um problema e identifique como sua empresa pode solucioná-lo.

Aproveite os contatos

No começo da empresa, é importante aproveitar ao máximo os contatos com parentes e amigos para fazer o negócio decolar. “Fale com suas amigas, parentes, colegas do antigo emprego, trabalhe com as redes sociais e mostre que você está a todo vapor”, sugere o consultor.

 

Exame - 03/05/2013

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