Análise do perfil do Microempreendedor Individual (MEI)
Seg, 13 de Janeiro de 2014 18:10

O Microempreendedor individual (MEI), é a figura jurídica, que vem se destacando como o principal caminho para aquelas pessoas que estão de olho nas oportunidades que o mercado oferece às empresas legalizadas

Ao analisar a pesquisa realizada pelo Sebrae: Perfil do Microempreendedor individual 2013, verificamos um importante crescimento do empreendedorismo no Brasil, sobretudo no interesse pela formalização.
O Microempreendedor individual (MEI), é a figura  jurídica, que vem se destacando como o principal caminho para aquelas pessoas que estão de olho nas oportunidades que o mercado oferece às empresas legalizadas. Em todo o país, é intenso o atendimento do sistema Sebrae para os microempreendedores individuais, tornando-os clientes mais numerosos. Há uma tendência crescente para serviços de orientação, consultorias, cursos de gestão, finanças, compras, vendas, e outros direcionados para o acesso ao mercado e acesso ao crédito.
Segundo dados da pesquisa, do total dos 3,3 milhões de microempreendedores individuais formalizados no Brasil, 53% são do sexo masculino, e 47% do sexo feminino. As mulheres estão empreendendo com toda força no setor do comércio (42%) , (39%) nos serviços e (18%) na indústria. As atividades preferidas pelas mulheres são: Comércio de artigos de vestuário (17,4%), serviços de cabeleireiros e atividades de estética (17,1%). Quanto ao público masculino, a participação maior é na construção civil e no comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios.  As “10’ atividades mais procuradas pelos empreendedores individuais são: Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, cabeleireiros, obras de alvenaria, lanchonetes e casas de chá, de sucos e similares, ouras atividades de tratamento de beleza, minimercados, mercearias e armazéns, bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, instalação e manutenção elétrica, fornecimento de alimentos preparados para o consumo domiciliar e  comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumes e de higiene pessoal.
Quanto à escolha da localização para o funcionamento do negócio, do total dos MEI, os números indicaram que 48,6% atuam em sua própria casa, sendo que 30,2% em um estabelecimento comercial; 10,7% na casa ou empresa do cliente; 8,9% na rua, e 1,5% em feira ou shopping popular. Antes de se formalizar, em 2013, a principal ocupação, 40,6% dos microempreendedores  individuais, eram empregados de carteira assinada.  30,6% eram microempreendedores  informais; 16,3% empregados sem carteira; 6,5% dono(a) de casa; 2,0% servidor público; 1,8% estudante; 1,1% desempregado, e 0,3% aposentado.  Qual o principal motivo para se tornar empreendedor individual? O motivo mais citado foi “ter um empresa formal” (42,5%), seguido de “ benefícios do INSS (21,5%). Dados revelados na pesquisa de 2013.
Para empreender com sucesso, a eficiência da gestão é vital, do contrário, vão aparecer uma série de dificuldades. As principais dificuldades apontadas na pesquisa: “Conseguir crédito/dinheiro emprestado” (21,2%); conquistar clientes/vender (13,4%); “ administrar meu negócio” (6,7%); concorrência (4,6%); cumprir as obrigações legais” (3,6%).  Mas, a principal dificuldade encontrada, está no acesso ao crédito, tomar dinheiro emprestado, o que explica o fato de que somente 12,5% dos microempreendedores individuais tentaram buscar empréstimo e conseguiram. No Brasil, muitos empreendedores precisam vender o patrimônio, a casa, o carro, para conseguir o capital necessário aos investimentos, enquanto isso, os bancos públicos preferem emprestar o dinheiro a grande empresas.
O registro como empreendedor individual impactou positivamente os negócios em 2013. Diante da formalização houve mudanças em quatro aspectos importantes ligados ao negócio, como o aumento do faturamento, melhores condições de compra, ampliação e possibilidade de venda para o governo, elevação da frequência de vendas para outras empresas. O aumento das vendas, (68%), foi significativo para a maioria dos  microempreendedores, após a formalização.

Ao analisar a pesquisa realizada pelo Sebrae: Perfil do Microempreendedor individual 2013, verificamos um importante crescimento do empreendedorismo no Brasil, sobretudo no interesse pela formalização.

O Microempreendedor individual (MEI), é a figura  jurídica, que vem se destacando como o principal caminho para aquelas pessoas que estão de olho nas oportunidades que o mercado oferece às empresas legalizadas. Em todo o país, é intenso o atendimento do sistema Sebrae para os microempreendedores individuais, tornando-os clientes mais numerosos. Há uma tendência crescente para serviços de orientação, consultorias, cursos de gestão, finanças, compras, vendas, e outros direcionados para o acesso ao mercado e acesso ao crédito.

Segundo dados da pesquisa, do total dos 3,3 milhões de microempreendedores individuais formalizados no Brasil, 53% são do sexo masculino, e 47% do sexo feminino. As mulheres estão empreendendo com toda força no setor do comércio (42%) , (39%) nos serviços e (18%) na indústria. As atividades preferidas pelas mulheres são: Comércio de artigos de vestuário (17,4%), serviços de cabeleireiros e atividades de estética (17,1%). Quanto ao público masculino, a participação maior é na construção civil e no comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios.  As “10’ atividades mais procuradas pelos empreendedores individuais são: Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, cabeleireiros, obras de alvenaria, lanchonetes e casas de chá, de sucos e similares, ouras atividades de tratamento de beleza, minimercados, mercearias e armazéns, bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, instalação e manutenção elétrica, fornecimento de alimentos preparados para o consumo domiciliar e  comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumes e de higiene pessoal.

Quanto à escolha da localização para o funcionamento do negócio, do total dos MEI, os números indicaram que 48,6% atuam em sua própria casa, sendo que 30,2% em um estabelecimento comercial; 10,7% na casa ou empresa do cliente; 8,9% na rua, e 1,5% em feira ou shopping popular. Antes de se formalizar, em 2013, a principal ocupação, 40,6% dos microempreendedores  individuais, eram empregados de carteira assinada.  30,6% eram microempreendedores  informais; 16,3% empregados sem carteira; 6,5% dono(a) de casa; 2,0% servidor público; 1,8% estudante; 1,1% desempregado, e 0,3% aposentado.  Qual o principal motivo para se tornar empreendedor individual? O motivo mais citado foi “ter um empresa formal” (42,5%), seguido de “ benefícios do INSS (21,5%). Dados revelados na pesquisa de 2013.

Para empreender com sucesso, a eficiência da gestão é vital, do contrário, vão aparecer uma série de dificuldades. As principais dificuldades apontadas na pesquisa: “Conseguir crédito/dinheiro emprestado” (21,2%); conquistar clientes/vender (13,4%); “ administrar meu negócio” (6,7%); concorrência (4,6%); cumprir as obrigações legais” (3,6%).  Mas, a principal dificuldade encontrada, está no acesso ao crédito, tomar dinheiro emprestado, o que explica o fato de que somente 12,5% dos microempreendedores individuais tentaram buscar empréstimo e conseguiram. No Brasil, muitos empreendedores precisam vender o patrimônio, a casa, o carro, para conseguir o capital necessário aos investimentos, enquanto isso, os bancos públicos preferem emprestar o dinheiro a grande empresas.

O registro como empreendedor individual impactou positivamente os negócios em 2013. Diante da formalização houve mudanças em quatro aspectos importantes ligados ao negócio, como o aumento do faturamento, melhores condições de compra, ampliação e possibilidade de venda para o governo, elevação da frequência de vendas para outras empresas. O aumento das vendas, (68%), foi significativo para a maioria dos  microempreendedores, após a formalização.

 

Administradores - 12/02/2014

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